Ao som da espera
Quem bate é o sino
Tua voz é meu hino
O tom da quimera
As horas aflitas
A ciranda dos ponteiros
Já é quase o tempo inteiro
Vou embora sem as fitas
O peito já quieto
Borboletas calminhas
Tuas lembranças nas minhas
Sem tê-la aqui por perto
Então o balé dos teus pés
Teus olhos a dançar
Teu rosto a me encontrar
Tive razão, pois linda, tu és
quinta-feira, 6 de julho de 2006
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4 comentários:
desculpe invadir aqui também!!!!
oh william, meu caro... pode invadir o quanto quiser meu blog e saiba que agora invadirei o seu também, gostei mui de suas poesias!
vou pôr um link no meu blog!
abraços ensolarados!
[i]Ah...
Se eu não soubesse que fitas são essas, talvez eu quisesse dar-te algumas.
Menino da minha cor, tenho sentido falta das nossas observações metereológicas e das manchas nos quadros virtuais.
=*
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e sim, eu tbm vi as fitas.
linda(s)...
saudade das cores da menina que baila pelo salão, mais o garoto poeta!
=*
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