Não se apresse,
Flutuar por aí não é sonhar
Abandone toda a prece
Trazer-te aqui, já é secar
Não dobre aquele papel,
Protega-o da chuva que vem
Nobre então, aquele anel
Que não mais, serviu a ninguém
A gente às vezes padece
E nem se quer encontrar
Quando embora parece,
vem com a fé se juntar
E no que há nesse céu
Sabe-se que nada vai além,
Consome um pouco desse meu fel
E no mais, acaba tudo bem
sexta-feira, 26 de junho de 2009
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