segunda-feira, 9 de julho de 2007

Cafajeste***

À noite, a cidade é mais
Portas abertas para os boemios
Eu não fico atrás
Vou logo me enfiando nesses becos

Começo no piano e termino no pandeiro
Meu relógio, deixo em casa
Meu refúgio é me deitar no banheiro
Já vou logo para a farra

Não ligo, nem ligo
Simplesmente não me incomode
Meu celular eu desligo
Hoje arrisco até um pagode

As garrafas já são muitas
Tenho amigos à primeira vista
Já quebrei uma ou duas
Tô encarando a mulata lá na pista

Hoje não tem pra ninguém
Sou o tal, o senhor valentão
Se quiser eu te beijo também
Mas no final quero você no meu colchão

Mas que história mal contada
Ah sim! Até parece!
Depois de cinco doses da boa
Tombei na cama desarrumada
"- Seu Cafajeste!"
Xiii...Lá vem a patroa...

Um comentário:

Anônimo disse...

Experimenta encarar alguma mulata na pista!!! Heheheheh!

A patro é brava, mas é chorona.
Adoro quando vc escrve! Se um dia ficarmos sem grana alguma...vc vai escrever um livro só de poesiaaa!! Hahahahahahaaha!

Te amoo, meu amor!
Muito..

Sa dua muher muitos beijos!
Essa que deita no cochão com você!