quinta-feira, 30 de novembro de 2006

Diferentes dos de Ontem***

Não lembro dos dias
Aqueles em que o sol fingia
Brilhava, imitando poesia
Aqueles velhos dias

O teto sem azul, sem cores
Os olhos de quem cegava as dores
Queria ver um campo repleto de flores
Fazia fotos desejando novas poses

A memória daqui é tão pequena
Nem sentido faz, inventa
Histórias de algumas poucas cenas
Nem sabia que existia uma morena

Os dias mentiram uma vida
Fizeram crer numa fantasia
Dias distantes, idéia fingida
Diferente dos de hoje, minha querida

Trouxe amor que ninguém sentiu
Colorindo a manhã primaveril
Desvendou-se para mim na força de um rio
Mostrou-se em ti, bela moça, no instante em que sorriu

2 comentários:

Anônimo disse...

Às vezes eu me pego pensando o quanto aquele tal OrkuTE mudou as nossas vidas, sabe William.

E eu nem sei explicar ao certo, só sei que a cada dia que eu leio, a cada dia que eu percebo, a cada dia que eu entendo, eu... Eu sorrio, sei lá.

Dá vontade de fazer poesia, mesmo sem caneta pra escrever, poesia com o sorriso, sabe?

Nem sabia que existia uma morena e, de repente, ela chegou. Invadiu a tua vida, a minha, a nossa e de repente a gente descobriu que já amava a moça da música dos Hermanos e nem se deu conta.

A gente descobriu que puff! Amélie entrou em nós, não saiu mais e coloriu as nossas manhãs.

Brilhou, feito sol depois da chuva, e vai até o fim raiar...











(Ainda tô me sentindo mal por aquilo que te contei, mas eu juro que nem foi por mal, mesmo. Eu te quero bem, te quero bem Poeta querido hermano.)

:*

Anônimo disse...

Hummmmmmmm amor!
Vc é tao tudo pra mim. Adorei.
Tô em falta...mas como no amor nao existe isso, eu nao te devo, vc nao me deve a gente se completa na divida eterna de se amar mais e mais, tá?

Vc é luz pra mim, calmaria.


SOu pra sempre SUA. sempre mesmo.

E eu aceito! Hehehehe!

Te amoooooooooo amooor!

Muaááá