sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Sobras do Acaso. (Esperança)***

Essa casa já foi mais quista
As suas paredes repletas de alma.
Talvez por causa da vista,
Talvez fruto da calma

Certo é que ficou lá atrás
Onde alguns lembram
Outros passam mas,
Nem sempre entram

As memórias ainda pintam a sacada.
O brilho em algum lugar está.
Histórias de páginas viradas,
e sorrisos que viviam por lá

Apenas sentimento puro e latente.
Obras entre o descaso e a lembrança ,
Penas ao vento para ser diferente,
Sobras do acaso que renovam a esperança

E o que parecia se perpetuar,
Aos poucos vai ficando cansado...
Um tanto da alegria em recomeçar,
Que de novo vai sentando ao lado.

Um comentário:

Unknown disse...

ainda tenho esperança de esse ser o meu amor novamente. De ser aquela que um dia adimirava. Beijos e palavras mágicas como EU TE AMO. (um dia me disse isso no fotolog.)