Estava lá o moço
sem a fé habitual
sem o café matinal.
Tentava ser esboço
Com a mesma poesia
que outrora era verso,
deixou fora do universo
Sem a mesma alegria
Mas não desiste do amor
e inventa quem não viu,
lamenta por quem sumiu
e nem resiste ao torpor
Inglório e santo cortejo,
ele aguarda a cavalaria chegar
e guarda o que havia no mar.
Sóbrio de tanto desejo
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
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Um comentário:
Eu acho que esse moço deveria tomar café de manhã! E nao pode desistir do amor. Pois quando é verdadeiro vale a pena insistir. Leia o fotolog da menina das fitas, o post do dia 26.01
Beijos e mais beijos, um sonho em Paris. Ainda vamos ir pra lá! Vai que esse ano ainda, heim?
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