Em meio a tudo o que há
Pouco se ressalta,
Muito do que se espera de lá
Não hesita e salta
Tão longe que não se vê
Tão perto que lhe finca o peito
Até certo ponto, clichê
nada mais do que, imperfeito
Quando se precisa, desaparece
Mas nem se quer depende de nós
Presente nos momentos de prece
Confidente quando estamos sós
És cúmplice do pensar
Inexiste se dizer, até
Vem e vai assim, sem notar
Sabe o silêncio? Pois é...
domingo, 14 de março de 2010
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