O moço anda meio estragado
Tropeçando no antigo.
O cabelo não é mais encaracolado
E ainda busca um abrigo
Anda meio desligado,
Repousando a fé na lembrança
daqueles que um dia lhe deixaram
a saudade como herança
Faz do tempo seu costume
e nas horas vagas silencia,
Caçando vaga-lume
que outrora aparecia
Num abraço apertado
Que poucas vezes sentiu.
E naquele imaginado
que simplesmente ruiu
Entre rosas de nome estranho
e fadas cor de céu,
Pintou a mão do seu tamanho
com poesia e pincel
Visitou mundos perfeitos
Foi feliz por toda a primavera,
só não encontrou por esses feitos
a estrela que ainda espera
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
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2 comentários:
precisa escrever mais.
Medo do significado deste texto.
beijos. Valentina
Essas poesias são de sua autoria?
Encontrei seu Blog, procurando por Dona Ildete.
Adicionei nos meus favoritos, gostei muito!
Como vai Dona Ildete? Shofia, Sr. Otávio?
Bjo a todos!
Marilda
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